terça-feira, 14 de janeiro de 2014

“Eu era minha própria ruína. Vivia em guerra com o turbilhão de sentimentos que residia dentro de mim, e essas batalhas me causavam marcas incuráveis. O meu maior inimigo era eu mesmo. Eu vivia em uma guerra sentimental e não conseguia enxergar a maldade no próximo. Eu não sabia que nos tempos atuais, poucos são os que fazem o bem. Eu era o maior prejudicado nessa guerra. Eu era um exército de um homem só. E a chave para vencer a guerra era abrir os olhos. Mas eu não abria. Eu era o meu próprio ”Calcanhar de Aquiles”. Eu estava fadado à derrota.”
—Thomaz Torres.

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