Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro de ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...
(Osvaldo Montenegro))
E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro de ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...
(Osvaldo Montenegro))
Nenhum comentário:
Postar um comentário