terça-feira, 31 de julho de 2012

Que o medo da solidão se afaste
 E que o convívio comigo mesmo
 Se torne ao menos suportável;
 Que o espelho reflita em meu rosto
 Um doce sorriso que me lembro de ter dado na infância;
 Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
 A outra metade eu não sei...
 (Osvaldo Montenegro))

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